Colher (de chá ou açúcar)

1. utensílio formado por um cabo e uma parte côncava ou concha, e que se destina principalmente a levar alimentos à boca; 2. porção de líquido que uma colher pode conter;

Fonte: Priberam

Duas, três, quatro ou cinco,
não me importo o quanto for.
Uns preferem moderar,
outros pedem "sem açúcar, por-favor!"

Inalador

1. instrumento próprio para inalações; 2. aquele que inala ou toma inalações.

Fonte: Priberam

Dói quando eu respiro,
dói quando suprimo o ar.
Mas dói ainda mais,
quando não consigo respirar.

Janela

1. abertura na parede de um edifício para deixar entrar a luz e o ar; a porta com que se fecha ou tapa essa abertura; 2. cada um dos orifícios abertos na parede interna do fundo da membrana do tímpano (janela oval, janela redonda); 3. abertura ou rasgão; 4. (no pl. ) os olhos; 5. (no pl. ) zona do visor de um computador especialmente destinada a funcionar como área de visualização de outra parte de texto ou de outra informação, e que pode ser modificada de várias formas (aberta, fechada, ampliada, reduzida, movimentada, etc. ).

Fonte: Priberam

Para o mundo...
Para dentro de nós mesmos...
O que importa é mantê-las sempre abertas.

Caneta (bico de pena)

1. pequeno tubo, geralmente de metal, onde se coloca lápis ou pena para escrever; 2. utensílio contendo tinta ou similar com que se pode escrever ou desenhar; 3. pequeno cabo usado para cautério cirúrgico.

Fonte: Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa

Pena e tinta,

Pena e tinta,

Se falta tinta, pena!

Se não falta, pinta.

Lanterna

1. aparelho para iluminar, portátil ou fixo, constituído de uma caixa de material transparente ou translúcido no interior da qual se acha uma fonte luminosa; 2. aparelho para iluminar, portátil, que consiste de pilhas e uma pequena lâmpada elétrica encerradas, em geral, num cilindro de metal ou plástico; 3. construção cilíndrica ou prismática que constitui a parte superior de uma cúpula, de um zimbório.

Fonte: Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa

Lanternas

O excesso de luminosidade pode até me ofuscar, eu sei. Mas também sei que existe um outro brilho natural, que emana alegria e reside em mim. E que faz do "mim" não apenas "eu", e sim todo o "sem-luz" que alcançar. É brilho, é luz, que nunca ofusca. Apenas ilumina, alegra e compartilha vida.

Balde

1. recipiente com alça, feito de metal, plástico ou madeira, geralmente com formato de um tronco de cone invertido, e que serve para tirar ou carregar líquidos, areia etc.; 2. obsl. recipiente alto e quase cilíndrico, cuja tampa possui um orifício central, usado para depósito de águas servidas em toucadores e quartos de dormir; 3. falta de utilidade; modo improfícuo.

Fonte: Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa

Pego a toalha e enxugo o rosto e o corpo.
Tiro a roupa molhada e encerro tudo num enfim.
Preciso aprender a não me precipitar.
Jogaram um balde d'água em mim.